Que Toda Carne Mortal se Mantenha em Silêncio (1864)

Que toda carne mortal se mantenha em silêncio,
e com temor e tremor permaneça.
Não medite em nada terrenal,
pois com bênçãos em Suas mãos
Cristo, nosso Deus, descendo à terra,
exige nosso culto.

Rei dos reis, ainda assim nascido de Maria,
como Ele esteve nos tempos antigos,
Senhor dos céus agora encarnado
em corpo e sangue,
Ele dará a todos os fiéis
a Si mesmo como comida celestial.

Níveis e níveis do exército celestial
fluem diante Dele pelo caminho,
como a Luz da luz descende
do reino do dia sem fim
vem, para os poderes do inferno extinguir,
como a escuridão se aclara.

Aos Seus pés, o serafim de seis asas,
querubim de olhos que não descansam,
cobrem seus rostos diante da Presença,
com incessantes vozes clamam:
Aleluia! Aleluia!
Aleluia, Senhor Altíssimo!